)estou no labri, com um teclado estranho...se sair algo errado...não explicarei...(
-X-
Como já sabem, o natural é que tudo caia pela força dos ventos da primavera. As folhas, as penas...tudo.
Em um ponto preto na folha branca aparece aquele mosquito voando vendado, vendo nada, voltando para a terra da calmaria - por puro insinto, sem qualquer aspecto de humanidade, cansou-se de forçar suas asas contra os ventos a caminho da proteção do concreto das nuvens: estava temendo tudo. A eiva crescia em uníssono ao seu vôo..não, pior: nem crescia nem decrescia, parava.
Sem juizos nenhuns, o vôo tornou-se tedioso.
Estático, o mosquito começa a cair para cima...
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
5 comentários:
sempre que vejo mosquitos, lembro-me de ti.
O mosquito somos nós, que por vezes desistimos de ir contra o vento e, quando nos damos conta, se é que alguma vez nos damos, nosso vôo-vida se tornou tedioso e medíocre.
Ah sim. Vc nunca explica.
Seu punheteiro!!!!!!
O conto ainda é o mesmo da Bravo!. Não mudei nada. Mas outro dia eu achei um erro de digitação e não consigo encontrar de novo pra arrumar...
Sim, poste o texto da Pena! Fará sucesso!
Ok, você é 11º... Seu conto é genial, senhorito. E só eu ainda não o "entendi" direito... Preciso pensar mais.
Postar um comentário